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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A importância da família para a formação de cidadãos conscientes

''Pouco contato dos pais com os filhos no dia-a-dia pode prejudicar formação cidadã da nova geração''
 
A família deve ser a principal responsável pela formação da consciência cidadã do jovem e também apoio importante no processo de adaptação das crianças para a vida em sociedade. Uma boa educação dentro de casa garante uma base mais sólida e segura no contato com as adversidades culturais e sociais, características do período de amadurecimento. A ausência familiar gera graves conseqüências na formação, alimentando valores egocêntricos, que levam os mais jovens ao mundo do vício e das futilidades.
No entanto, desde o início do processo de industrialização, a sociedade passa por transformações que resultam em uma postura cada vez mais individualista por parte damaioria da população jovem. O ingresso da mulher nomercado de trabalho diminuiu o tempo disponível para a dedicação aos filhos daquela que, antes, só se dedicava quase que exclusivamente à formação das crianças.
O educador Antônio Carlos Gomes da Costa, um dos idealizadores do Estatuto da Criança e do Adolescente, declara que a partir do momento em que as crianças ficam soltas na comunidade e entregues às diversões eletrônicas, há uma perda de referência em relação aos valores considerados importantes para o desenvolvimento de uma base sólida. Porém, segundo ele, não basta apenas estar presente, é preciso saber educar de forma correta. “O problema, a meu ver, não é o tempo que os pais passam com os filhos. O desafio está na qualidade dessa convivência, que deve ser marcada por um forte componente de presença educativa”, diz Costa.
O educador ainda afirma que, no Brasil, a ausência dos pais na formação dos filhos é algo recorrente. “Existem muitos educadores familiares que não são pais biológicos das crianças sob sua responsabilidade”, revela.

FORMAÇÃO NA ESCOLA

O pouco contato com os pais durante o dia-a-dia faz com que a responsabilidade do ensino básico da criança fique delegada à escola. Se, antes, a escola desempenhava a ação de educadora profissional, hoje, muitas vezes, desenvolve tambémo papel de primeira formadora da consciência cidadã dos jovens.
Quando a família não dispõe de tempo ou condições para dar a base afetiva e educadora à criança, além de iniciar a vida escolar de forma bastante fragilizada, ela pode desenvolver carências que vão além do âmbito escolar. A psicopedagoga Clélia Estil, diretora da Associação Nacional de Dislexia (AND), afirma que a falta de base familiar traz diversos efeitos negativos para a formação dos filhos. “Crianças sem base afetiva estável carregam consigo medos e incertezas sobre suas possibilidades de aprender, que se manifestam como vínculos negativos com a aprendizagem”.
A escola é considerada a extensão da família e, trabalhando juntas, as duas instituições desempenham o papel de educadores. Muitas vezes, não é simplesmente a educação apenas que leva a criança a ter solidez e confiança naquilo que faz. Amor e atenção também são importantes. A especialista em psicopedagogia Sônia Küster considera a escola um espaço onde a criança pode ampliar suas relações sociais e diz que as atividades que envolvem a participação dos pais lá desenvolvidas geralmente têm boa repercussão no contexto educacional.
A omissão familiar faz parte da realidade mundial e, de acordo com Sônia, essa carência pode ser suprida com um bom clima relacional que depende muito mais da qualidade das relações do que do tempo que os pais e os filhos passam juntos. “Podemos nos fazer presentes por meio de telefonemas no meio da tarde, de bilhetes deixados em lugares estratégicos e de tarefas colaborativas para a dinâmica familiar”.


Gravidez na Adolescência


Adolescente grávida
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
Para muitos destes jovens, não há perspectiva no futuro, não há planos de vida. Somado a isso, a falta de orientação sexual e de informações pertinentes, a mídia que passa aos jovens a intenção de sensualidade, libido, beleza e liberdade sexual, além da comum fase de fazer tudo por impulso, sem pensar nas consequências, aumenta ainda mais a incidência de gestação juvenil. É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e angustiam essas jovens.

ADOLESCÊNCIA, FAMÍLIA E DROGAS


“A adolescência é como um segundo parto: o filho nasce da família para entrar na sociedade”

                                              
Particularmente acredito muito no poder do conhecimento para a transformação do ser humano, através da auto-educação. Essa palestra sobre adolescência, nas diversas vezes que já tive oportunidade de divulgá-la, em casas espíritas ou escolas, vem acrescentar muito aos pais e educadores em geral, pois lhes traz um conhecimento científico sobre um problema tão conhecido:  o conflito entre adolescentes e pais. Quando os pais assistem a palestra adquirem uma visão diferente sobre a questão e conseqüentemente têm maior compreensão sobre essa fase tão difícil e delicada dos filhos adolescentes, facilitando, assim, o convívio entre eles e dando-lhes maior apoio e segurança. O que constitui um fator de proteção aos filhos adolescentes.
A adolescência não possui uma definição precisa, clara, como temos noção da infância e idade adulta. Em algum ponto a imaturidade da infância e a maturidade da idade adulta  estão os seis ou sete anos que chamamos adolescência. Para o leigo, a adolescência refere-se simplesmente ao processo de crescimento, o período de transição entre a infância e a idade adulta compreendida entre os 13 e 19 anos de idade. Entretanto, o período da adolescência varia de cultura para cultura e vem abrangendo períodos cada vez maiores, podendo se estender até os 22 anos ou mais, idade na qual considera-se que o indivíduo seja capaz de estabelecer sua identidade pessoal. O termo adolescência refere-se aos desenvolvimentos psicológicos que estão relacionados aos processos do crescimento físico, definidos pelo termo puberdade.  Herbert (1991).
Nessa fase, o adolescente apresenta:

contornos da autonomia

processo doloroso em muitos aspectos, gratificante e alegre em outros

período diferente dos outros períodos de desenvolvimento

conserva aspectos infantis e já tem aspectos adultos

 

A Síndrome da Adolescência Normal (SNA) é um conjunto de “sintomas” característicos da fase da adolescência, que embora se apresente como universal há características bastante peculiares, conforme o ambiente sócio-cultural do indivíduo, não sendo possível estabelecer seu início e término precisos, acreditando-se, todavia, que culmina com o estabelecimento da identidade pessoal.

1. Busca de si mesmo e da identidade

2. A tendência grupal 

3. Necessidade de intelectualizar e fantasiar

4. Crises religiosas     

5. A vivência do tempo         

6. A sexualidade

7. Atitude social reivindicatória         

8. Condutas contraditórias

9. Separação progressiva dos pais     

10. Constantes flutuações do humor

Violência nas Escolas - Bullying

O "Bullying" é um termo de origem inglesa, que significa a agressão física ou psicológica, de forma intencional, praticada repetidamente por um aluno ou grupo de alunos sobre um colega ou grupo de alunos mais frágil.
Trata-se de um comportamento que assenta numa relação desigual de poder entre os intervenientes; ocorre repetidamente e de uma forma hostil e os alunos considerados alvos têm, normalmente, uma ou outra característica que os diferencia dos demais (usam óculos, são obesos, são os melhores ou os piores da turma, vestem ou pensam de maneira diferente, entre muitos outros motivos).
Entre as crianças e os jovens, o “bullying” pode assumir proporções graves e reflectir-se num comportamento anti-social com consequências muito sérias para o futuro, quer para os alunos agressores quer para os alunos agredidos.
Os diferentes tipos de Bullying
O "bullying" pode ser classificado de duas formas: o directo, através de violência física e o indirecto, através de agressão moral.
As crianças e jovens alvos de "bullying" são sucessivamente colocadas pelo aluno agressor em situações embaraçosas e são vítimas de alcunhas ofensivas, ameaças, discriminação, isolamento e exclusão grupal, perseguição, assédio, humilhação verbal, roubos e, por vezes, agressão física e vandalismo ou destruição dos seus bens (livros, roupas e outros pertences).
Um outro tipo recente de "bullying" é o "cyber-bullying". Neste caso, são utilizadas as novas tecnologias da informação para insultar e intimidar (por exemplo: mensagens electrónicas a colegas com o intuito de os difamar e intimidar).
Os efeitos directos do "bullying" nas escolas
O sexo masculino é o mais propenso ao "bullying", especialmente ao directo, Porém, este problema também afecta as raparigas, usualmente através de práticas de difamação e exclusão de grupos.
O "bullying" ocorre mais facilmente em escolas com uma deficiente supervisão por parte dos adultos, seja pelo número insuficiente de auxiliares de educação ou pelo excesso de alunos, e em escolas onde não há um devido acompanhamento lúdico e cultural nos intervalos e tempos livres.
Quando os alunos agressores têm condições para continuar a exercer o seu poder, todos os outros acabam por ser, directa ou indirectamente, afectados. A ansiedade e o medo acentuam-se genericamente, quando os comportamentos agressivos não trazem quaisquer consequências para os alunos que os praticam.
A falta de preparação das escolas para estes casos é problemática, Os professores assistem, muitas vezes, a actos de violência de origem pouco perceptível, que acabam por ser resolvidos com castigos a ambas as partes envolvidas. O aluno, considerado vítima, é punido por distúrbios que não causou e sente-se, geralmente, injustiçado podendo mais tarde também ele vir a ser o causador de novos distúrbios.
Principais características dos alunos envolvidos no "bullying"
Além da predisposição genética para a agressividade, algumas condições familiares podem favorecer o desenvolvimento da violência nas crianças e jovens. Os autores de "bullying" são, normalmente, alunos pertencentes por vezes a famílias com um relacionamento afectivo desequilibrado, onde os pais afirmam a sua superioridade através de comportamentos agressivos, verbais ou físicos, ou têm excesso de tolerância e permissividade na educação dos seus filhos.
Os alunos vítimas de "bullying" são, geralmente, jovens tímidos, inseguros e sem recursos físicos para se defenderem. Consequentemente, poderão baixar o desempenho escolar e tentar evitar a escola, abandonando-a precocemente. Em casos mais graves, chegam mesmo a entrar em estados depressivos.
Há ainda os alunos que são testemunhas de "bullying", que assistem e convivem com esse tipo de violência entre colegas, mas que evitam falar sobre o problema, sob pena de poderem ser as próximas vítimas, ou então porque não acreditam na capacidade da escola para intervir. Apesar de não sofrerem directamente as agressões, podem sentir-se incomodados e inseguros perante o sofrimento dos seus colegas (vítimas), o que também pode ser motivo de transtorno psicológico.
Principais consequências
Se não forem desencorajados, os alunos causadores de "bullying" poderão manter esse comportamento ao longo de toda a sua vida, seja em ambiente doméstico ou profissional, tornando-se indivíduos anti-sociais, violentos e, por vezes, criminosos.
Os alunos vítimas de "bullying" podem reagir de formas diferentes, consoante a sua personalidade e os seus relacionamentos familiares e sociais. Alguns, poderão não superar os traumas sofridos na escola e crescer com sentimentos negativos em relação a si próprios. Em idade adulta, poderão sentir dificuldades de relacionamento e até acabar por adoptar um comportamento agressivo sobre alguém que considerem mais frágil. Alguns casos extremos podem, inclusivamente, conduzir ao suicídio.
Como saber se o seu educando pratica ou é vítima de bullying
É difícil ter essa percepção, a não ser que o seu educando relate os acontecimentos ocorridos na escola. A maior parte dos actos de bullying ocorre na ausência de adultos e, muitas vezes, de forma dissimulada. A maior parte das vítimas não fala sobre a situação com os professores ou os pais/encarregados de educação, acabando por encarar a escola como um local de perigo e não de aprendizagem.
Para atenuar esta situação tente aperceber-se se existe algum sinal de "bullying" no seu filho/educando, ou seja: por exemplo, se ele é agressivo para consigo ou para com os irmãos ou outros familiares em casa sem aparente explicação ou se é excessivamente submisso. Fale com ele abertamente, para saber se se sente bem na escola. Faça­ -lhe perguntas sobre os colegas, se tem muitos ou poucos amigos e se testemunha ou é alvo ou autor de agressões físicas ou psicológicas. Mostre-se disponível para o ouvir e aconselhar. Desencoraje sempre a violência, seja como agressão, seja como defesa.
Entre em contacto com a escola e procure saber a opinião dos professores sobre o seu filho, ou seja: se ele é sociável ou se é tímido e tende a isolar-se, ou se, pelo contrário, é violento para com os colegas.
Como enfrentar o problema?
-->às crianças/jovens alvos de "bullying": aconselhe-as a ignorar as alcunhas e as intimidações morais, a cultivar amizades com colegas não agressivos, a evitar, os locais de risco na escola e a apresentar queixa aos professores, sempre que necessário. Se possível, fale com o Conselho Executivo da Escola ou com um professor que lhe pareça mais sensível ao problema e que possa acompanhar a situação, por exemplo: o Director de Turma.
-->às crianças/jovens autores de "bullying": evite os castigos e as punições físicas, que só desencadearão mais violência' Aconselhe-os a controlar a sua irritabilidade e a ocupar os tempos livres com actividades lúdicas de que gostem (desporto, jogos, música). Explique-lhes, insistentemente e ao longo do tempo, que a amizade com pessoas de diferentes personalidades pode trazer benefícios e aprendizagens úteis.
-->às crianças/jovens testemunhas de actos de "bullying": encoraje--as a intervir em defesa da vítima, fazendo queixa a um professor e não sendo conivente para com o agressor, de modo a tentar desencorajá-lo.
Identificar e tratar este problema em tempo útil, envolvendo os alunos agressores, alunos agredidos, testemunhas, professores e pais ou encarregados de educação, é, portanto, essencial como forma de prevenção e redução de casos dest

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Sobre o Amor


"Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com  outro irmão. Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia  trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
  - Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu:
  - Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não  tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas,  mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo  ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de  liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração".

Sonhe...

"Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância
das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre."


(Clarice Lispector)